Olá!
Obrigada pela visita à minha loja online. Aqui você encontrará um compilado diverso de séries que fiz em mais de uma década como fotógrafa. Com exceção da sessão "Feira de Fotos", todas as outras fotografias dessa loja são impressas em Fine Art com tinta mineral sob papel Hahnemühle 100% Algodão. As impressões fine art se adequadamente emolduradas e conservadas, podem permanecer por 150 anos sem alteração de cor.
Espero que encontrem aqui ao menos uma imagem que traga inspiração para sua casa, para seu escritório ou para dar de presente para alguém.
Boas compras e boa viagem.
Feira de Fotos
Nessa sessão você encontra fotos feitas para a minha primeira feira, que aconteceu em um casarão tombado como patrimônio histórico, arquitetônico e cultural de São Paulo, junto de outros artistas. Eu tinha 4 dias pra produzir tudo e eu corri pra cima e pra baixo em São Paulo pra ter tudo pronto no dia da feira. Trabalhei por muitas horas com muita inspiração e atenção à cada uma das fotos, desde à impressão até a embalagem de cada uma. Como marinheira de primeira viagem, acabei produzindo muitas fotos e voltei pra casa com grande parte delas, que agora disponibilizo aqui para a venda.
Pensei para a feira, duas propostas de séries. Uma, de paisagens de diversos lugares do mundo, no tamanho 30x45 e impressas no "bom e velho" papel fotográfico, aquele mesmo das fotografias analógicas, sabem? Pois bem, essas fotos ficaram expostas na parede do casarão e eram uma mistura de florestas, mares, baleias e vulcões. Todo mundo que passava olhava e se encantava. Foi bem legal ver as reações das pessoas ao vivo.
A outra proposta era ter também uma série de fotos impressas em Fine Art, que é o processo de impressão que venho usando desde que abri minha loja, em 2020. O diferencial da fotografia Fine Art para a fotografia revelada em processo Minilab químico (papel fotográfico "clássico") é a durabilidade, a qualidade do papel e a fidelidade de cores. Nessa série de fotos, eu optei também por fazer algo novo: trazer a minha escrita, para as minhas imagens, escrevendo à mão frases pensadas para cada uma delas.
Aqui vocês poderão conhecer esse meu novo olhar para a fotografia e também comprar fotos de paisagens lindas com preços menores do que as outras galerias do site.
Espero que gostem!
Boas compras!
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Feira de Fotos (Fine Art)
A outra proposta das fotos que fiz para a feira era de ter também uma série de fotos impressas em Fine Art, que é o processo de impressão que venho usando desde que abri minha loja, em 2020. O diferencial da fotografia Fine Art para a fotografia revelada em processo Minilab químico (papel fotográfico "clássico") é a durabilidade, a qualidade do papel e a fidelidade de cores. Nessa série de fotos, eu optei também por fazer algo novo: trazer a minha escrita para as minhas imagens, escrevendo à mão frases pensadas para cada uma delas.
Aqui vocês poderão conhecer esse meu novo olhar para a fotografia e também comprar fotos de paisagens lindas com preços menores do que as outras galerias do site.
Espero que gostem!
Boas compras!
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Montanhas e Rochas
O Antelope Canyon está localizado em terras pertencentes ao território LeChee da Nação Navajo, no estado americano do Arizona. A Tribo Navajo considera o Canyon um lugar espiritual e sagrado, um símbolo das dádivas da Mãe Natureza, da passagem do tempo e do fato de que existem coisas maiores e mais importantes do que nós.
Essa sensação, de que as pedras, montanhas e rochas carregam milhares de anos em sua matéria, me invade toda vez que admiro uma paisagem ou caminho por montanhas. Aqui selecionei algumas que me tocaram especialmente.
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Série Mar
Essas fotos dizem respeito à minha maior paixão: o mar.
Elas foram feitas ao longo de anos, em diferentes lugares do mundo. No começo eu fotografava o mar estando em terra firme- do alto de pedras, mirantes, janelas, da própria areia. De uns anos para cá, no entanto, me aproximei mais do mar e passei a fotografá-lo flutuando, em veleiros onde trabalhei, em alto mar.
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Neblina e Memória
Essas fotos foram tiradas ao longo do caminho de uma viagem de trem. 24 horas, entre Budapest e Bucareste. O verde da vegetação, os lagos congelados e a neblina me lembravam filmes do Tarkovsky. Fotografei paisagens bem diferentes das que estava acostumada. Hoje, quando olho para as imagens, o que mais me lembro é da sensação do trem, da neblina misteriosa, da vegetação passando e desse verde que não me sai da memória.
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Florestas
As sequóias são as árvores mais altas do mundo, chegando à mais de cem metros de altura.
Elas existem na costa norte da California há 20 milhões de anos e estão relacionadas à outras três espécies que existiram há 160 milhões de anos. Uma anciã dessas vive uma média de 500 a 700 anos (mas podem chegar a 2000 anos de idade).
Impossível não sentir a força desses anos todos enquanto se caminha em uma floresta com árvores tão gigantes e majestosas. Impossível também, não se sentir parte da natureza e pensar sobre o nosso papel nela, sobre os estragos que a humanidade já causou e causa continuamente ao planeta, por ter uma visão limitada da própria existência.
10% do valor de cada foto será doado para a The Nature Conservancy.
Rio Ganges
Há milhares de anos, o Rio Ganges é visto, dentro da Religião Hindu, como uma divindade. Os hindus veneram o rio como sendo a deusa Ganga e acredita-se, que ao banhar-se em suas águas, uma pessoa purifica-se de seus karmas e pode curar-se de doenças graves.
Para eles, as águas representam a pureza e vida, fortalecendo a espiritualidade em cada indivíduo. O líquido sagrado percorre as terras indianas, do Himalaia à Baía de Bengala, fluindo do norte para o sudeste da Ásia. Essas imagens foram feitas na cidade de Varanasi, onde pessoas de toda Índia vão para levar parentes doentes, banhar-se em suas águas em busca de cura, conexão espiritual, e para fazer oferendas de flores e lamparinas à Mãe Ganga, criadora
da vida.
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Yawanawás
Em 2018 e 2019 estive em duas aldeias do povo Yawanawá, no Acre. No primeiro ano fotografei e filmei o "Mariri", festival que simboliza, entre várias coisas, o renascimento cultural e espiritual desse povo que, durante sete dias, com muita alegria, celebra a vida e os espíritos da floresta, todos os anos.
Desde o começo da pandemia, as aldeias, que se sustentam principalmente do turismo espiritual e da venda de artesanatos, ficaram sem suas fontes de renda. Essas fotos são uma maneira de dar visibilidade aos guardiões da floresta Amazônica e também ajudá-los financeiramente .
20% DO VALOR DE CADA FOTO (sem moldura) é depositado pelo cliente diretamente na conta de uma família indígena.
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AURORA BOREAL
Derivado de Aurora, a deusa romana do amanhecer, e Boreas, o deus grego do Vento Norte, o nome evoca um pouco do esplendor majestoso e sobrenatural de uma exibição auroral. O que causa esse fenômeno espetacular é o impacto de partículas de vento solar com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre. Minúsculas colisões entre moléculas fazem com que elas brilhem, criando assim as auroras boreais e austrais.
As fotos a seguir foram feitas em diferentes locais na Islândia, durante madrugadas congelantes, nas quais saímos à caça da Deusa do Amanhecer, que nem sempre aparecia.
Foram horas de espera, com o tripé montado firme no gelo e a câmera com a velocidade de obturação bem prolongada, pronta para registrar a dança de luzes que se via, durante instantes efêmeros, no céu.
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Como é... não estar mais aqui
As imagens de ambientes lúgubres e deteriorados, assim como de objetos deixados para trás não se sabe por quem, apresentam ruídos e falhas que tornam visível a ação discreta e incessante do tempo sobre todas as coisas, invariavelmente.
Papéis espalhados pelo chão,uma fotografia fixada na parede, almofadas e cobertores cobertos de pó, que em outro tempo formaram um leito. Panelas que esquentaram refeições acompanhadas por garrafas de bebidas, agora vazias. Corredores livres para a passagem de ar e portas abertas aparentemente para ninguém, configuram um grande vazio.
Ninguém vive ou existe imune à ação do tempo. E nada desaparece por completo. O que exatamente permanece em cada lugar e em cada coisa depois que as pessoas se vão? Como podem as coisas guardarem tantas memórias de tantas vidas?
Como é... não estar mais aqui?
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